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quinta-feira, 7 de abril de 2016

VAZAMENTO DE PETRÓLEO NO LITORAL NORTE DO RIO GRANDE DO SUL CALCULA-SE 2.500 LITROS  




Cerca de 2.500 litros de petróleo vazaram no mar em Tramandaí, litoral norte do Rio Grande do Sul, na noite de quarta-feira (6). O acidente aconteceu a cerca de 7 quilômetros da costa, durante o descarregamento de petróleo de um navio da Transpetro, empresa de transporte da Petrobras, em um oleoduto no Oceano Atlântico.


Em nota, a Transpetro relatou que o descarregamento havia sido interrompido devido ao mau tempo. Por isso, as extremidades dos mangotes que ligavam o navio ao oleoduto estavam fechadas. A tempestade rompeu um cabo de amarração que mantinha o navio preso à monoboia do terminal. Com a movimentação da embarcação, um dos mangotes estourou e liberou o seu conteúdo no mar.
Durante todo o dia de hoje (7), equipes da Fundação Estadual de Proteção Ambiental do Rio Grande do Sul (Fepam) sobrevoaram o local para avaliar e monitorar a mancha de óleo. O chefe de fiscalização da fundação, Renato Zucheti, afirmou que o impacto ambiental do vazamento é pequeno.


"Foi um pequeno derrame em que praticamente não existe camada de óleo. Há apenas uma pequena iridescência, que são reflexos na superfície da água, com cerca de 5 quilômetros de extensão", explicou Zucheti. O funcionário da Fepam, que é engenheiro químico, garantiu que o petróleo deve se decompor no oceano em um período de três a cinco dias.
Durante a noite, a Fepam vai percorrer a orla para identificar uma possível chegada do produto nas praias. Caso isso aconteça, será necessário remover a camada superficial de areia que estiver contaminada.
A Transpetro informou que está apurando as causas que levaram ao rompimento do cabo de amarração e do mangote.

FONTE: Agência Brasil


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